
— Ela tinha ido atrás dele. Era de costume naquele horário sair para a igreja. Passava na casa dele e eles iam. Houve essa tentativa de conversa, ela tentou ligar pra ele.
Ele descarta suicídio, mas evita levantar suspeita sobre o ex-genro.
— Temos que aguardar os trabalhos da perícia, que é bastante minucioso. Não pode tirar conclusão precipitada. Mas não acredito que tenha suicidado.
— Temos que aguardar os trabalhos da perícia, que é bastante minucioso. Não pode tirar conclusão precipitada. Mas não acredito que tenha suicidado.
Célia Simões, tia da vítima, tem a mesma opinião.
— A Thaís era uma pessoa muito tranquila, temente a Deus. Eu não creio que ela cometeu o suicídio.
Thaís se formaria em psicologia em 2014. Há dois anos, sofreu um atentado em seu carro particular em Vespasiano. Ela conseguiu se desviar dos tiros sem ferimentos.
A polícia, entretanto, não tem a mesma certeza. Segundo o major Alberto
Luiz, as evidências até o momento indicam que ela teria tirado a
própria vida.
— Eles haviam terminado o relacionamento. Chateada, preocupada com a perda amorosa, se deu, preliminarmente pelas informações, o autoextermínio.
O namorado, por não ser considerado suspeito, continua trabalhando normalmente. Fonte R7.
— Eles haviam terminado o relacionamento. Chateada, preocupada com a perda amorosa, se deu, preliminarmente pelas informações, o autoextermínio.
O namorado, por não ser considerado suspeito, continua trabalhando normalmente. Fonte R7.
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