Blog do Ronaldo Santos
Noticiário Policial
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Homem morre em colisão e drogas são encontradas no carro na BR-262 em Araxá

Bom Despacho - Corpo de mulher que se afogou é encontrado em

quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Governo avisa que não haverá mais reajustes ou nomeações
Secretário Helvécio Magalhães diz que Estado atingiu limite da Lei de Responsabilidade Fiscal
TÂMARA TEIXEIRA
O governo de Minas não irá conceder mais reajustes, nomear concursados ou comissionados neste ano. As negociações com os sindicatos serão mantidas, mas aumentos salariais para este ano não poderão acontecer. O recado do secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, é claro: o dinheiro acabou. Segundo ele, a situação, que já era ruim, piorou. O Estado, diz ele, deve fechar o ano com um déficit de R$ 10 bilhões. A previsão inicial era de R$ 7,2 bilhões. O montante é um terço dos R$ 30,5 bilhões do déficit previsto pelo governo federal, nesta segunda, para o Orçamento de 2016.
Uma das áreas mais impactadas deve ser a de segurança. Isso porque estava na fila de acordos – agora suspensos – a autorização para nomeação de 1.080 investigadores da Polícia Civil e de outros 180 profissionais. O impacto anual da chegada desses novos servidores seria de R$ 74,3 milhões, o maior entre todos os pleitos.
As medidas, segundo o secretário, são necessárias para conter as despesas do Estado com pessoal, que atingiram o limite prudencial para esse tipo de gasto previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O sinal de alerta é aceso ao bater os 46,55% da receita corrente líquida. Minas atingiu 46,6%.
“Como medida cautelar, não podemos nomear pessoas nem dar mais aumentos. Estão adiados concursos e nomeações. É importante que seja de conhecimento de todos os sindicatos a gravidade da situação do Orçamento”, disse Helvécio Magalhães.
De acordo com o secretário, “o dinheiro não existia, e a situação piorou”. Ainda segundo ele, as receitas despencaram. A arrecadação ficará R$ 2 bilhões abaixo do previsto para este ano.
Outro ponto que agravou a crise financeira foi o aumento da dívida pública. “É bom deixar claro que tivemos, em relação a 2014, um acréscimo de R$ 500 milhões na dívida do Estado, que está dolarizada. O governo anterior não previu nenhum tipo de proteção a esses contratos. Esse aumento tem um peso enorme nas contas”, criticou.
A decisão de suspender aumentos e negociações foi tomada durante reunião realizada pelo Colegiado de Planejamento e Gestão Estratégica (CPGE), do qual participam diversas secretarias e que é presidido por Magalhães. Na ocasião, foram analisados 15 pedidos de contratação de pessoal e abertura de concurso de diversas secretarias. Apenas quatro foram acatados parcialmente.
Só serão concedidos aumentos em casos de sentença judicial, determinação legal ou contratual. Já as contratações só serão autorizadas para repor servidores – exclusivamente da saúde, da educação e da segurança – em casos de aposentadoria ou morte.
*Atualizada às 10h desta quarta-feira
Garantido
Acordos. O aumento escalonado firmado com os professores está mantido, assim como os acordos com servidores da Secretaria de Meio Ambiente e o Instituto Mineiro de Agropecuária.
Dentro e fora
Autorizados: contratação de cinco técnicos universitários de saúde, 50 técnicos universitários para a Unimontes, 21 médicos plantonistas para a rede de urgência, 79 agentes para a Advocacia Geral do Estado e efetivação de 40 contratos temporários da AGE; contratação de 35 estagiários para atender a Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional.
Negados: concursos e nomeações para a Escola de Saúde Pública, o Instituto de Previdência dos Servidores Militares, o Instituto de Metrologia e Qualidade, a Funed, a Ouvidoria Geral, a Utramig e a Secretaria de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana; nomeação de 1.080 investigadores da Polícia Civil.
Depósitos judiciais irão cair na conta
Muito esperado pelo Estado para arcar com os gastos da folha do funcionalismo, os valores dos depósitos judiciais devem cair na conta do Estado na próxima semana. São esperados cerca de R$ 6,3 bilhões. Sem o montante, o governo diz que pode atrasar os salários a partir de novembro.
Segundo Helvécio Magalhães, até nesta quinta devem ser assinados, com o Banco do Brasil, os últimos documentos para disponibilizar o montante.
Segundo lei aprovada pela ALMG, o Estado pode sacar 75% dos depósitos judiciais. O dinheiro pode ser usado em custeio da previdência, de precatórios e assistência judiciária, bem como na amortização da dívida com a União. Isso liberaria recursos para os salários.
Executivo propõe aumentar impostos
Com dificuldades financeiras, o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), enviou nesta terça para a Assembleia Legislativa várias propostas de aumento da carga tributária sobre diversos produtos.
Uma das mensagens propõe elevar em 2 pontos percentuais a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre cerveja sem álcool e bebida alcoólica – exceto cachaça –, cigarros – exceto os embalados em maço –, armas, refrigerantes, bebidas isotônicas e energéticas.
Também estão na mira do Estado as elevações das alíquotas de ração, perfumes, cosméticos, telefones celulares e smartphones, câmeras fotográficas ou de vídeo e equipamentos de som ou vídeo para uso automotivo.
Outro projeto prevê acabar com a isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos off road. A proposição abre a possibilidade de pagamento do IPVA para os demais veículos em até 12 parcelas.
Na lista de proposições que tentam aumentar a arrecadação, figura ainda a que sugere a cobrança de ICMS sobre operações e serviços que se iniciam no exterior.
Fonte: jornal o tempo

terça-feira, 1 de setembro de 2015
MINAS GERAIS PODE SER O PRIMEIRO ESTADO DO BRASIL A RECONHECER O PORTE DE ARMAS PARAS OS AGENTES SOCIOEDUCATIVOS
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai debater o porte de armas dos agentes prisionais e socioeducativos.
A Comissão de Administração Pública aprovou hoje (01/09) a realização de Audiência Pública no dia 15 de setembro as 14:30 para debater o Projeto de Lei 1973/15 de autoria do Deputado CABO JULIO que dispõe sobre “o porte de armas de fogo para os Agentes de Segurança Prisional e Agentes Sócioeducativos”.
O projeto corrige a interpretação anterior da SEDS de que a legislação federal concedeu através do Estatuto do Desarmamento o porte funcional apenas para os agentes prisionais, não alcançando os agentes socioeducativos.
A Lei 10.826/2003 garante aos agentes o porte de arma, e não pode haver discriminação aos agentes socioeducativos, uma vez que como o próprio nome já determina, estes também são agentes. Agentes são espécie, prisionais ou socioeducativos são gênero. A presente legislação a ser debatida visa tão somente explicitar o que a Legislação Federal já concedeu.
O projeto visa também através de lei garantir ao servidor aquilo que a SEDS já fez através de Resolução, garantir que o servidor seja recolhido a prisão especial até transito em julgado de sentença penal condenatória, e identidade funcional em todo o território nacional.
“Estamos fazendo em Minas com o Governador Fernando Pimentel e o Secretário Bernardo Santana, o que nunca fizeram pelo Sistema de Defesa Social”, afirmou Cabo Julio.
http://www.almg.gov.br/atividade_parlamentar/tramitacao_projetos/interna.html?t=PL&n=1973&a=2015

Quartéis fecham o cerco a maus policiais em Minas
Passava de meia-noite quando um rapaz de 25 anos teve a moto parada por militares no bairro Carlos Prates, região Noroeste de BH. Mandaram-no descer do veículo, encostar no muro e levantar as mãos. Procedimento normal na abordagem, até então.
“Depois da revista, um dos policiais me perguntou porque eu olhava para o nome dele, na farda. Me deu um tapa no rosto e disse que se eu quisesse poderia denunciá-lo no batalhão. Não tive coragem”, lamenta o motociclista, que prefere não revelar o nome. O temor dessa vítima de agressão e intimidação é compreensível, mas prejudica a investigação dos desvios de conduta de quem deveria estar nas ruas mantendo a segurança pública.
“Com medo, as pessoas preferem procurar uma ouvidoria fora da polícia ou o Ministério Público para denunciar. Mas, no decorrer da apuração, são chamadas ao quartel e se sentem constrangidas, intimidadas em falar. Às vezes, a denúncia de um fato grave fica esvaziada. O denunciante diz que não era bem isso, que estava nervoso na hora. Pode ser que seja, mas nunca temos essa convicção”, adverte o corregedor da Polícia Militar (PM), coronel Renato Batista Carvalhais.
Ele conduz o que chama de “mudança de foco” na gestão da Corregedoria. A proposta é qualificar a investigação e fechar o cerco a quem não honra a farda da corporação. “Para isso, é preciso dar um tratamento melhor a quem denuncia”, diz.
Casa da Justiça
Uma das novidades é a abertura de salas especiais, fora das unidades da PM, para depoimentos dos denunciantes. São espaços criados em fóruns, numa parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O primeiro foi aberto no fim de maio em Santa Luzia, na região metropolitana.
“Criar esse espaço no ambiente forense, na casa da Justiça, afasta o temor de procurar a Polícia Militar para denunciar um dos seus integrantes. Além disso, a presença de policiais dá mais segurança ao nosso dia a dia de trabalho”, avalia a juíza Aldina de Carvalho Soares, diretora do fórum Desembargador Pedro Viana, na cidade.
A cessão do espaço em fóruns é válida para todo o Estado e faz parte de um programa da Corregedoria chamado “Justiça e disciplina em primeiro lugar”. A 3ª Região da PM, que abrange Santa Luzia, foi escolhida para o projeto-piloto.
Há subcorregedorias nas 18 regiões da PM em Minas, mas as denúncias são apuradas nos batalhões. “Na 3ª Região, tiramos a apuração da unidade onde o policial denunciado trabalha e levamos para a subcorregedoria. A investigação passou a ser feita por pessoas especializadas. Ficaram no quartel apenas os processos disciplinares, como faltar ao serviço”, explica o corregedor.
Segundo o coronel Carvalhais, no início de setembro será publicada uma resolução do Comando-Geral da PM determinando a adequação das demais regiões. “Portanto, a utilização dos fóruns e a estruturação das subcorregedorias vão acontecer em todo o Estado”.
Pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da UFMG, a socióloga Ludmila Lopes Ribeiro considera louváveis as mudanças. “Levar o denunciante para o fórum o aproxima do Ministério Público e permite que a denúncia chegue mais rápido à Justiça”.
A especialista, no entanto, defende mais autonomia para as corregedorias. “O ideal seria que a investigação fosse feita por uma ouvidoria fora da PM, única forma de romper o corporativismo”, diz Ludmila, que também é integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Alarme e gravações para evitar transgressões na tropa
Quatro unidades da Polícia Militar foram escolhidas para testar a “menina dos olhos” da Corregedoria. É como o coronel Carvalhais chama o sistema de alarme prévio, previsto para estar funcionando em todo o Estado até novembro.
O sistema monitora o militar que porventura cometa pequenos desvios de conduta. Quando ele é denunciado, soa um alarme no computador do comandante do policial, que passa a monitorá-lo.
“O comandante vira o interventor e faz o monitoramento do militar durante um período. Algumas medidas já vêm no próprio sistema e podem ser tomadas de imediato, como transferência, treinamento e encaminhamento a psicólogo”, explica o corregedor.
Segundo ele, a intervenção é preventiva, para evitar que o militar se envolva em transgressões mais graves. “Ninguém começa cortando a cabeça, extorquindo, batendo ou invadindo a casa dos outros. Pode ter certeza que um policial com desvio de conduta já cometeu pequenas falhas. Não será nada de disciplinar, com o militar sendo punido na hora que disparar o alarme. Pelo contrário, ele vai merecer atenção. O comandante vai cuidar do seu subordinado”, diz o coronel.
Inspirado em Miami, nos Estados Unidos, o sistema de monitoramento foi premiado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). Os testes estão sendo feitos em quatro batalhões: 34º (Belo Horizonte), 39º e 18º (Contagem, na região metropolitana) e 2º (Juiz de Fora, na Zona da Mata).
Viaturas monitoradas
Outro programa de monitoramento está sendo desenvolvido pela Corregedoria da PM. “Hoje, mais de 90% das viaturas são equipadas com GPS. Estamos montando uma central para acompanhar toda a movimentação delas. Teremos informações, por exemplo, se esses veículos saírem da área de atuação”, afirma o coronel Carvalhais.
O projeto ainda é embrionário. “Quando tivermos com isso bem efetivado, começaremos a fazer gravações de áudio e vídeo do deslocamento das viaturas”.
ENTREVISTA – Coronel Carvalhais
‘Somos muito rigorosos, porque é a essência do militarismo’
Qual a postura da Corregedoria diante das críticas à conduta da PM na manifestação popular no Centro de BH em 19 de agosto?
Quando a Polícia Militar vai para uma manifestação, não é para proibir, o que seria inconstitucional. Ela vai para garantir o direito da pessoa de manifestar e, ao mesmo tempo, assegurar o direito dos demais de ir e vir. Quando a polícia negocia a liberação de uma via e ela não é liberada, a forma de fazer a desobstrução é com o uso da força, porque não estava tendo resultado na negociação. O estopim foi que justamente o comandante que tinha de dar a ordem da desobstrução tomou uma pedrada, de acordo as informações preliminares. Mandei abrir uma apuração sobre isso. Num primeiro momento, entendo que a ação foi correta. Está tudo gravado. O próprio comandante usava uma câmera sobre o capacete. Tudo está sendo analisado na Corregedoria, para identificar se houve abuso.
Qual a conclusão da investigação sobre a droga encontrada no 34º Batalhão da PM, em junho?
Foi feita a prisão de dois sargentos flagrados com a droga e aberto Inquérito Policial Militar pelo próprio comandante do batalhão. Demos todo o apoio da Corregedoria e investigamos durante 40 dias. Em relação à droga encontrada em um armário, não chegamos à autoria. Para que isso não venha ocorrer de novo, fizemos uma instrução para todas as unidades de melhoria do controle dos armários sem donos. Mensalmente, vai haver fiscalização da Corregedoria. Encerramos o inquérito e mandamos para a Justiça. Estamos fazendo o processo demissionário dos militares presos. O fato causou escândalo na corporação. Eles terão direito à ampla defesa e o comandante-geral é que decide pela demissão ou não. Os sargentos não podem andar armados e se apresentam todos os dias no quartel.
Qual o recado para quem acredita que a Corregedoria é corporativista e não pune com rigor?
A atividade de correição não é feita só na Corregedoria. Em todo batalhão, o comandante é um corregedor. Somos muito rigorosos, porque é a essência do militarismo. Temos um sentimento de dever, de ter que fazer a coisa certa. O que acontece muitas vezes é que precisamos decidir sobre um procedimento sem elementos suficientes para levar ao que de fato aconteceu. Seja porque a pessoa não teve coragem de falar, ou mesmo por uma apuração de má qualidade. Por isso está acontecendo de as pessoas poderem ir ao fórum depor, de especializar a investigação, para dar a segurança de que o fato será apurado de forma eficiente.
“As ações anunciadas pela Corregedoria da PM já são realidade na Europa e Estados Unidos. No Brasil e em países africanos, medidas de segurança pública sempre chegam atrasadas” - Ludmila Lopes Ribeiro - socióloga, pesquisadora do Crisp
Fonte: jornal hoje em dia

segunda-feira, 25 de maio de 2015
Contagem é primeira cidade de Minas a decretar uso de arma pela Guarda Municipal
De acordo com a Prefeitura de Contagem, os guardas serão capacitados para manuseio e porte de arma. Durante a assinatura do decreto, o secretário municipal de Defesa Social, José Rodrigues, pontuou que o armamento mudará a postura da Guarda ao enfrentar as ocorrências e explicou o processo de capacitação.
Os treinamentos começam com exames psicológicos para os 150 agentes da cidade. A próxima etapa será o curso teórico e prático, realizado pela Fundação de Ensino de Contagem (Funec) e ministrado por instrutores credenciados pela Polícia Federal.
Conforme a prefeitura, a intenção é que, após a formação, a corporação preste um suporte mais qualificado, sem perder a natureza e caráter de Guarda cidadã, que exerce um trabalho comunitário.
Lei federal
Em agosto do ano passado, a presidente Dilam Rousseff (PT) sancionou a Lei 13.022 (Estatuto Geral das Guardas Municipais) que permite o armamento das corporações em todo o país. Cada município deve decretar o uso e proceder com os treinamentos. O texto da lei diz: “aos guardas municipais é autorizado o porte de arma de fogo”, no entanto, “suspende-se o direito ao porte de arma de fogo em razão de restrição médica, decisão judicial ou justificativa da adoção da medida pelo respectivo dirigente”. Fonte: EM.

quinta-feira, 21 de maio de 2015
Bandido é atropelado ao fugir de polícia em BH veja vídeo
O comparsa, ao ver os policiais arranca com a moto, deixando o parceiro para trás. No vídeo é possível ver o bandido que estava na loja tentando fugir à pé assim que os militares se aproximam. Ele segue correndo para a avenida e acaba atropelado por um táxi, deixando uma pistola semiautomática cair.
Após perseguição, o bandido foi detido e com ele foi encontrado dois celulares roubados.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014
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quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Adolescente morre durante tiroteio em Nova Serrana
Na casa em que estavam dois jovens, de 20 e 27 anos, e um adolescente de 17 anos, a polícia apreendeu R$ 22.700 em dinheiro e dois revólveres. A PM informou que os três detidos foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil da cidade para prestar esclarecimentos.

Acidente com vítima fatal na 494 Nova Serrana.

quinta-feira, 31 de julho de 2014
Vagas de Estagio - Córrego Fundo
Estudantes devem cursar Engenharia Civil ou Arquitetura e Urbanismo. Carga horária é de 30 horas semanais e remuneração mensal é de R$ 724 Estão abertas as inscrições para contratação de estagiários para a Prefeitura de Córrego Fundo. São cinco vagas para estudantes do curso de engenharia civil e três para acadêmicos de arquitetura e urbanismo. Os interessados devem se inscrever até 31 de julho na Secretaria de Obras, Serviço e Regulação Urbana de Córrego Fundo na Rua Joaquim Gonçalves da Fonseca, nº 493, Centro.Os selecionados vão atuar nos serviços para cadastramento imobiliário. A carga horária será de 30 horas semanais, com remuneração de R$ 724 mensais, por um semestre. A contratação é temporária e para as inscrições os interessados devem apresentar comprovante de endereço e de matrícula que indique o período cursado, fotocópia de CPF e RG. Mais informações pelo telefone (37) 3322-9144. Fonte: G1.
