Quando um utilizador, a partir
do seu computador, cria um novo álbum de fotografias no Facebook, não
está a fazer nada de surpreendente mas tem por trás de si um enorme (e
controverso) aparato tecnológico. Assim que o utilizador coloca na rede
as suas fotografias, o sistema identifica os rostos das pessoas
retratadas e pergunta-lhe se as quer "marcar". Ou seja, o Facebook
identifica quais os "amigos" do utilizador presentes nas fotos. Isso só
não acontece quando estes não estão presentes na rede ou porque o
sistema não conseguiu encontrar informações necessárias à sua
identificação.
Segundo o jornal espanhol "ABC" agora, o Facebook lançou nova informação sobre o "Deepface", um sistema de reconhecimento facial, ainda em desenvolvimento, que garante, segundo os seus criadores, uma precisão no reconhecimento facial que fica muito próxima da eficácia do cérebro humano. A forma moderna de reconhecimento facial envolve várias etapas convencionais como identificar, alinhar, representar e classificar. Foi esse processo que o Facebook quis agora rever e melhorar.
"Fizemos uma reformulação das etapas de alinhamento e representação, utilizando uma modelagem em 3D que resulta numa composição de imagem em nove camadas mais profundas", explica o documento. Essa rede de camadas envolve mais de 120 milhões de parâmetros e o Facebook garante que está a ser trabalhada com o maior conjunto de dados faciais disponíveis até ao momento. Ou seja, dados com os rostos dos utilizadores, mas não de todos. Para testar este sistema foram utilizadas quatro milhões de imagens "marcadas".
"O nosso método de reconhecimento facial atinge uma precisão de 97,25% sobre os rostos "marcados" no conjunto de dados em análise, reduzindo o erro técnico de leitura atual em mais de 25% e aproximando-se, assim, do desempenho humano", diz o relatório.
O "Deepface" é atualmente um projeto ainda em desenvolvimento mas, no futuro, será utilizado para ajudar ao reconhecimento facial no Facebook. Uma vez implementado, este sistema garantirá à rede social um enorme poder de identificação de utilizadores através dos seus rostos em toda a rede e, provavelmente, na vida real. Fonte: DN Ciência.
Segundo o jornal espanhol "ABC" agora, o Facebook lançou nova informação sobre o "Deepface", um sistema de reconhecimento facial, ainda em desenvolvimento, que garante, segundo os seus criadores, uma precisão no reconhecimento facial que fica muito próxima da eficácia do cérebro humano. A forma moderna de reconhecimento facial envolve várias etapas convencionais como identificar, alinhar, representar e classificar. Foi esse processo que o Facebook quis agora rever e melhorar.
"Fizemos uma reformulação das etapas de alinhamento e representação, utilizando uma modelagem em 3D que resulta numa composição de imagem em nove camadas mais profundas", explica o documento. Essa rede de camadas envolve mais de 120 milhões de parâmetros e o Facebook garante que está a ser trabalhada com o maior conjunto de dados faciais disponíveis até ao momento. Ou seja, dados com os rostos dos utilizadores, mas não de todos. Para testar este sistema foram utilizadas quatro milhões de imagens "marcadas".
"O nosso método de reconhecimento facial atinge uma precisão de 97,25% sobre os rostos "marcados" no conjunto de dados em análise, reduzindo o erro técnico de leitura atual em mais de 25% e aproximando-se, assim, do desempenho humano", diz o relatório.
O "Deepface" é atualmente um projeto ainda em desenvolvimento mas, no futuro, será utilizado para ajudar ao reconhecimento facial no Facebook. Uma vez implementado, este sistema garantirá à rede social um enorme poder de identificação de utilizadores através dos seus rostos em toda a rede e, provavelmente, na vida real. Fonte: DN Ciência.
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