
Os presos, com idades entre 30 e 36 anos, atearam fogo em colchões e
roupas de cama no corredor que dá acesso à sala dos agentes
penitenciários. As reivindicações dos presos não foram esclarecidas.
O incêndio foi controlado com mangueiras de alta pressão, mas a fumaça se espalhou por todo o setor, obrigando a transferência dos detentos. Apesar do risco de intoxicação, os nove amotinados se recusaram a sair e se concentraram no banheiro da cela.
Diante da recusa, os agentes os levaram a força, com o uso de algemas, para celas onde não havia risco. Os presos sofreram escoriações, mas não houve ferimentos significativos.
Três agentes penitenciários inalaram muita fumaça e foram atendidos em um posto de saúde. Eles foram liberados em seguida.
Segundo a PM, a parte elétrica da penitenciária foi danificada, assim como as paredes da cela queimada. Colchões, roupas de cama e roupas de uso pessoal foram destruídos. A unidade prisional foi inaugurada em 2009, com capacidade para cerca de 400 presos. Fonte: R7.
O incêndio foi controlado com mangueiras de alta pressão, mas a fumaça se espalhou por todo o setor, obrigando a transferência dos detentos. Apesar do risco de intoxicação, os nove amotinados se recusaram a sair e se concentraram no banheiro da cela.
Diante da recusa, os agentes os levaram a força, com o uso de algemas, para celas onde não havia risco. Os presos sofreram escoriações, mas não houve ferimentos significativos.
Três agentes penitenciários inalaram muita fumaça e foram atendidos em um posto de saúde. Eles foram liberados em seguida.
Segundo a PM, a parte elétrica da penitenciária foi danificada, assim como as paredes da cela queimada. Colchões, roupas de cama e roupas de uso pessoal foram destruídos. A unidade prisional foi inaugurada em 2009, com capacidade para cerca de 400 presos. Fonte: R7.
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