
Esta é a 15ª prisão de suspeitos de envolvimento nas agressões. Também
estão detidos dez policiais civis, um militar, um auxiliar de
carceragem, um guarda municipal e um preso. Todos negam as acusações.
A maioria dos detidos trabalhava nas investigações da morte de Tayná
Adriane da Silva, 14, que desapareceu em Colombo (região metropolitana
de Curitiba) no final de junho.
Na ocasião, quatro funcionários de um parque de diversões foram presos e
acusados de serem os responsáveis pelo crime. Segundo a polícia, eles
confessaram os delitos. O parque foi destruído por moradores.
Um teste de DNA, porém, concluído dez dias após a prisão, mostrou que o
sêmen encontrado na garota não pertencia a nenhum dos quatro
suspeitos.
Nesse momento, os presos, com idades entre 22 e 25 anos, disseram ter
sido torturados para confessarem. Laudos comprovaram que eles sofreram
agressões, mas o Ministério Público ainda não descartou a participação
dos quatro no crime.
Os homens foram liberados na semana passada, após permanecerem 18 dias
presos. Eles estão sob a guarda do programa federal de proteção para
testemunhas, em local incerto.
As investigações sobre a morte de Tayná recomeçaram do zero e continuam
em andamento. A polícia não tem divulgado informações sobre as
apurações. Fonte: hojeemdia.
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