Do JornalAqui - Uma propriedade rural no povoado Lava-Pés, em Ravena, distrito de Caeté, na Grande Belo Horizonte, foi alvo de uma quadrilha de assaltantes no início da madrugada de ontem. O grupo, formado por pelo menos 13 pessoas, invadiu o sítio depois de render o proprietário, V.P.C.F., de 62 anos, a mulher dele, um casal de amigos e um funcionário. A vítima informou à Polícia Militar que os suspeitos estavam em seis veículos e chegaram ao local encapuzados, todos armados. Três deles usavam blusas com insígnias e plaquetas de identificação da Polícia Civil.
Os bandidos deixaram a propriedade levando a caminhonete Ford Ranger de V.P.F. Eles ainda limparam o freezer, roubando toda a cerveja e as carnes. Os ladrões também reviraram a casa e roubaram R$1.300 em dinheiro, os cartões de banco e de crédito das vítimas e cinco talões de cheques. Eles também roubaram utensílios domésticos, aparelhos de som e DVD, uma roçadeira, uma motossera, uma furadeira, celulares, peças de roupas e objetos pessoais.
Os bandidos deixaram a propriedade levando a caminhonete Ford Ranger de V.P.F. Eles ainda limparam o freezer, roubando toda a cerveja e as carnes. Os ladrões também reviraram a casa e roubaram R$1.300 em dinheiro, os cartões de banco e de crédito das vítimas e cinco talões de cheques. Eles também roubaram utensílios domésticos, aparelhos de som e DVD, uma roçadeira, uma motossera, uma furadeira, celulares, peças de roupas e objetos pessoais.
Segundo o produtor rural informou aos militares das 15ª Companhia Independente de Sabará, por volta da meia-noite um casal chamou na propriedade, localizada na rua Cândido Lúcio Ferreira, procurando por ele. O homem e a mulher fingiram interesse em alugar o sítio para uma temporada de férias. No entanto, em meio à conversa, os outros suspeitos que estavam escondidos no meio do mato foram aparecendo aos poucos. O bando estacionou os seis carros em frente ao imóvel e anunciou o assalto.
Conforme a PM, os criminosos começaram a perguntar ao proprietário onde ele havia guardado o dinheiro e três deles mostraram que vestiam as camisas da Polícia Civil e usavam as plaquetas de identificação por baixo das roupas comuns.
Depois de renderem V.P.F., o bando o agrediu com chutes, socos e coronhadas, amarrou as mãos e os pés dele e o prenderam no bar da casa. O produtor rural ainda foi ameaçado de morte, caso reagisse ao assalto e se recusasse a entregar o dinheiro.
Gírias
Logo depois de os ladrões fugirem, a PM foi chamada na propriedade. Embora três dos suspeitos estivessem usando as blusas com as insígnas da Polícia Civil, a PM disse não acreditar no envolvimento de policiais no crimes, principalmente pela linguagem de gírias dos suspeitos, conforme relato das vítimas. A delegada Larissa Mayerhofer, da 1ª Delegacia de Sabará, assumiu o caso.
Conforme a PM, os criminosos começaram a perguntar ao proprietário onde ele havia guardado o dinheiro e três deles mostraram que vestiam as camisas da Polícia Civil e usavam as plaquetas de identificação por baixo das roupas comuns.
Depois de renderem V.P.F., o bando o agrediu com chutes, socos e coronhadas, amarrou as mãos e os pés dele e o prenderam no bar da casa. O produtor rural ainda foi ameaçado de morte, caso reagisse ao assalto e se recusasse a entregar o dinheiro.
Gírias
Logo depois de os ladrões fugirem, a PM foi chamada na propriedade. Embora três dos suspeitos estivessem usando as blusas com as insígnas da Polícia Civil, a PM disse não acreditar no envolvimento de policiais no crimes, principalmente pela linguagem de gírias dos suspeitos, conforme relato das vítimas. A delegada Larissa Mayerhofer, da 1ª Delegacia de Sabará, assumiu o caso.
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