A Polícia Militar (PM) concluiu que a ação do policial Leonardo Ronaldo
Mercado, que atirou em um homem de 35 anos durante uma abordagem
policial no aglomerado Pedreira Prado Lopes, na região noroeste de Belo
Horizonte, aconteceu por legítima defesa.
O tiro, que causou a morte de Welbert Fernandes de Almeida às 14h10
deste domingo (16), segundo o hospital Odilon Behrens, foi disparado
durante uma abordagem policial no aglomerado, realizada na noite de
sexta-feira (14).
Conforme o comandante do 34º Batalhão,
tenente coronel Idzel Fagundes, a confusão começou durante uma
abordagem feita pela viatura do Grupo Especializado de Proteção à Áreas
de Risco (Gepar) a quatro homens suspeitos. Dois deles teriam reagido à
ação.
Um dos homens empurrou o militar, que caiu e deixou a arma no chão.
Almeida, então, teria recolhido o revólver e apontado para os policiais.
Mercado, que também estava armado com uma submetralhadora, sacou a
outra arma e atirou duas vezes contra o suspeito.
O rapaz foi levado para o hospital, ainda consciente, onde recebeu
cuidados médicos e, conforme Fagundes, confirmou toda a história. Ele
também teria dito que apontou a arma para os militares para dar tempo
para um primo dele, que estava no local, fugir.
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