ntidades de defesa dos animais de todo o Estado se preparam para
contestar, no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o leilão de dez
cães que está sendo promovido pela Polícia Militar (PM). A corporação
abriu edital para vender oito labradores e dois pastores alemães.
De acordo com a integrante do Movimento Mineiro Pelos Direito Animais (MMDA) Adriana Cristina Araújo, um documento está sendo elaborado, e, nos próximos dias, a denúncia deve ser oficializada. "Animais não são produtos, e somos totalmente contra a comercialização de vidas. Um cão ser bem-tratado não é só ter um abrigo ou estar em dia com a vacinação. Isso vai muito além", afirmou. O movimento pede que a PM doe os animais para pessoas previamente selecionadas.
O major Enos Machado explica que, há três anos, a doação de cachorros foi proibida pela corporação. Como os animais são tratados como um patrimônio da PM, nem mesmo os policiais podem participar da concorrência. "É uma norma interna, e o leilão é para tornar a venda mais democrática. É para que todos participem. Consideramos o valor simbólico porque, no mercado, esses cães valem até R$ 30 mil", disse.
Com preços entre R$ 90 e R$ 150, os cachorros nunca atuaram no trabalho policial pois não apresentaram aptidão para farejar drogas e explosivos ou capturar bandidos.
"Mas são todos cães dóceis, sociáveis e obedientes. Alguns até com adestramento básico", conclui o major.
De acordo com a integrante do Movimento Mineiro Pelos Direito Animais (MMDA) Adriana Cristina Araújo, um documento está sendo elaborado, e, nos próximos dias, a denúncia deve ser oficializada. "Animais não são produtos, e somos totalmente contra a comercialização de vidas. Um cão ser bem-tratado não é só ter um abrigo ou estar em dia com a vacinação. Isso vai muito além", afirmou. O movimento pede que a PM doe os animais para pessoas previamente selecionadas.
O major Enos Machado explica que, há três anos, a doação de cachorros foi proibida pela corporação. Como os animais são tratados como um patrimônio da PM, nem mesmo os policiais podem participar da concorrência. "É uma norma interna, e o leilão é para tornar a venda mais democrática. É para que todos participem. Consideramos o valor simbólico porque, no mercado, esses cães valem até R$ 30 mil", disse.
Com preços entre R$ 90 e R$ 150, os cachorros nunca atuaram no trabalho policial pois não apresentaram aptidão para farejar drogas e explosivos ou capturar bandidos.
"Mas são todos cães dóceis, sociáveis e obedientes. Alguns até com adestramento básico", conclui o major.
Fonte: Otempo.
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